PRANCHAS


GRANDE ORIENTE DO BRASIL DE MÃOS DADAS COM AS 8 METAS DO MILÊNIO







PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA FAMÍLIA




2008





GERANDO OPORTUNIDADES E FIRMANDO COMPROMISSOS



O ano de 2008 foi esperado com grandes expectativas, acreditamos que ele é propício para potencializar as oportunidades de gerar novos compromissos, além de possibilitar pactos que contribuam para o dinamismo e favorecimento do trabalho social do (GOB) Grande Oriente do Brasil.


No cotidiano quando assistimos aos noticiários, vemos programas e reportagens, ouvimos especialistas ou simplesmente dialogamos com nossos amigos, não podemos deixar de perceber a grande preocupação com os rumos da sociedade e especificamente com o que consideramos seu núcleo, a família. São crianças abandonadas, violentadas em seus direitos essenciais, são jovens sem rumo claro, seja na sua busca profissional ou na dinâmica da vida social. São mulheres que em detrimento do seu papel essencial de "ser mulher" ainda assume a grande demanda de prover, cuidar e educar famílias inteiras sob sua responsabilidade e quase sempre sem direito a uma qualificação digna para o mercado de trabalho e renda. São homens, mulheres, crianças, jovens e idosos que apresentam uma fotografia que necessita urgentemente de propostas para possibilitar um novo contorno de valorização, potencialização e fortalecimento de seu papel social.


O Grande Oriente do Brasil a partir de suas convicções dá prosseguimento às discussões a partir da Secretaria Paramaçônica, no desenvolvimento de uma proposta nacional de fortalecimento da família brasileira.


Levando em consideração que as necessidades e potencialidades nessa relação são claras e viáveis do ponto de vista das relações familiares, da questão econômica, da busca do jovem ao primeiro emprego, do fortalecimento e qualificação de homens e mulheres para geração de trabalho e renda e da formação cidadã de milhares de pessoas.que acreditam que ainda é possível viver dignamente no mundo de ilusões e falta de compromisso universal.


Foi constituído um grupo de trabalho que estuda sistematicamente uma proposta base para a Maçonaria no Brasil participar ativamente como potencializadora e articuladora nas políticas de base para os direitos essenciais da sociedade brasileira.


Desses estudos nasceu à proposta de um programa de abrangência nacional que tem como objetivo unificar os trabalhos sociais desenvolvidos pela maçonaria em território nacional e possibilitar que as ações estejam em consonância com os objetivos estabelecidos pela ONU – Organização das Nações Unidas, que são os oito jeitos de mudar o mundo.


O GOB – Grande Oriente do Brasil, por meio da Secretaria de Entidades Paramaçônicas dá luz sobre esses objetivos e conclama que todos os irmãos por meio das lojas, cunhadas por meio das Fraternidades Femininas, Lawtons e De Molays e jovens simpatizantes das obras maçônicas por meio da PJs estudem esses conceitos em templos de estudos e adiram ao Programa Nacional de Integração e Valorização da Família Brasileira unindo forças para criar uma corrente de intervenção social para juntos contribuirmos com um mundo melhor.


Que o Grande Arquiteto do Universo nos anime e dê-nos força e coragem para que tenhamos êxito em mais uma empreitada Maçônica, como tantas que nos antecederam e obtiveram sucesso em todos os tempos.








APRESENTAÇÃO.








"E na rua lado ao lado, somos muito mais que dois".




(Mario Benedetti)




O Brasil apresenta, apesar de suas riquezas, uma dívida social muito grande, acumulada ao longo dos séculos. Pessoas, famílias e comunidades ficaram à margem do desenvolvimento, excluídas dos direitos básicos garantidos na constituição, como o direito á vida, alimentação, saúde educação e trabalho. Essa exclusão provoca impactos na forma como ela vive e convive em sociedade e conseqüentemente nas estruturas econômicas e sociais do país.




A Organização das Nações Unidas – ONU, em 2000, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu oito Objetivos do Milênio que são oito Jeitos de Mudar o Mundo. Representantes de 191 nações fizeram um pacto com o propósito de concretizar ações e políticas públicas para tornar o mundo mais solidário.


A meta é de que até 2015 as oito iniciativas sejam alcançadas. São elas:


1. Erradicar a extrema pobreza e fome;
2. Educação básica de qualidade para todos;
3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia entre as mulheres;
4. Reduzir a mortalidade infantil;
5. Melhorar a saúde das gestantes;
6. Combater o HIV/ AIDS, malária e outras doenças;
7. Garantir a sustentabilidade ambiental;
8. Estabelecer parcerias para o desenvolvimento.




Essa declaração do milênio é o maior consenso internacional acerca de objetivos de desenvolvimento na história da humanidade. Atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio significa que, até 2015, mais de 500 milhões de pessoas sairão da extrema pobreza, mais de 300 milhões não passarão mais fome e 30 milhões de crianças deixarão de morrer antes de completarem cinco anos.


Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e o trabalho com famílias estão intrinsecamente ligados, pois desde os primórdios da civilização e apesar de suas mudanças conceituais e estruturais, continua sendo o principal eixo de sustentação social. Nesse sentido, torna-se de fundamental importância que projetos e programas de intervenção social, estejam pautados na promoção e preservação dos vínculos familiares e comunitários, assegurando às famílias os direitos constitucionais, como instrumento de combate à pobreza e de fortalecimento das economias locais para o rompimento do ciclo de miséria, desigualdade e exclusão social.




O cumprimento das ODM significa o resgate da dignidade humana. Torna-se necessário o desenvolvimento de políticas, programas e projetos direcionados às áreas de maior exclusão social e concentração da pobreza, focados em resultados sustentados.




Para tanto é necessário esforços da sociedade brasileira bem organizada e articulada entre todos os setores e segmentos. Assim nas próximas página os interessados terão mais informações sobre o que são esses objetivos e como a maçonaria pode contribuir para o alcance das metas previstas mundialmente.




MÓDULO I




CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO


(Acabar com a fome e a miséria)






A Primeira Meta proposta pela Organização das Nações Unidas é acabar com a fome e a miséria no mundo.


Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a 1 dólar por dia, mas tal situação já começou a mudar em pelo menos 43 países, cujos povos somam 60% da população mundial. Nesses lugares há avanços rumo à meta de, até 2015, reduzir pela metade o número de pessoas que ganham quase nada e que, por falta de oportunidades como emprego e renda passam fome.



Em 1987, no Brasil, quase 40% da população (50 milhões de pessoas) vivia em extrema pobreza. Nos dias de hoje, um terço da população é mal nutrido, 9% das crianças morrem antes de completar um ano de vida e 37% do total são trabalhadores rurais sem terras. Há ainda o problema crescente da concentração da produção agrícola, onde grande parte fica nas mãos de poucas pessoas.


Tudo indica que o Brasil está próximo de atingir a meta de reduzir para metade a proporção de pessoas que vivem com menos de um dólar por dia. De 1990 a 2003, a taxa desse contingente caiu de 9,9% para 5,7%. Mas o número absoluto de pessoas nessa situação ainda é muito grande: pelo menos, 10 milhões.


Se considerarmos o critério normalmente usado no Brasil para a definição de extrema pobreza, que são indivíduos que vivem com menos de um quarto de salário mínimo por mês, perceberemos um problema maior: a existência de 24 milhões de brasileiros miseráveis. Mesmo assim, devido à queda considerável
desse percentual, ocorrida nos últimos anos, pode-se dizer que o desempenho brasileiro, nesse caso, tem sido acima do esperado.


Portanto, o Brasil assumiu uma meta um pouco mais ambiciosa em vez de reduzir a miséria à metade, agora, compromete-se a reduzir, até 2015, a um quarto a população que vive com menos de um dólar por dia.




OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS




Meta 1 - Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a um dólar PPC por dia.


Indicadores



  1. Proporção da população que ganha menos de um dólar PPC por dia

  2. Proporção da população abaixo da linha nacional de pobreza (utilizado corte de 1/4 SM, dados da PNAD, 2005).

  3. Índice de hiato de pobreza – incidência x grau de pobreza (não utilizado)

  4. Participação dos 20% mais pobres da população no consumo nacional (utilizados dados para participação na renda nacional da PNAD, 2005).

  5. Taxa de desemprego na faixa etária entre 15 e 24 anos, por sexo e total (utilizada taxa de desocupação de jovens entre 16 e 24 anos da PNAD, 2005).



Meta 1 A. (brasileira) - Reduzir a um quarto, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a 1 dólar por dia.


Indicadores




  1. Participação dos 20% mais pobres e dos 20% mais ricos na renda nacional (dados da PNAD, 1995 a 2005).


  2. Distribuição das pessoas entre os 10% mais pobres e o 1% mais rico, por cor/raça (dados da PNAD, 2005).



Meta 2 - Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população que sofre de fome.


Indicadores


1. Proporção da população que ganha menos de um dólar pc por dia (dados do banco mundial referentes ao período 1990-2005)


2. Proporção da população abaixo da linha nacional de pobreza (utilizado corte de 1/4 SM, dados da pnad, 2005).


3. Índice de hiato de pobreza – incidência x grau de pobreza (não utilizado)


4. Participação dos 20% mais pobres da população no consumo nacional (utilizados dados para participação na renda nacional da pnad, 2005).


5. Taxa de desemprego na faixa etária entre 15 e 24 anos, por sexo e total (utilizada taxa de desocupação de jovens entre 16 e 24 anos da pnad, 2005) cor/raça (dados da pnad, 1990 a 2005).




Meta 2 A. (brasileira) - Erradicar a fome entre 1990 e 2015.


Indicadores




  • Participação dos 20% mais pobres e dos 20% mais ricos na renda nacional (dados da PNAD, 1995 a 2005).


  • Distribuição das pessoas entre os 10% mais pobres e o 1% mais rico, por cor/raça.

(dados da PNAD, 2005).




Um dos indicadores para medir a extrema pobreza e a fome, já apresentava queda. Em 1990, o número de pessoas em países em vivendo com menos de um dólar ao dia era 1, 25 bilhão e em 2004 980 milhões caiu para 980 milhões em 2004.


No entanto apesar dessa redução os benefícios do crescimento econômico foram desiguais. De acordo com o relatório da ONU, as maiores desigualdades estão na América Latina, Caribe e África. Nessa evolução, em 2015 ainda haverá 30 milhões de crianças abaixo do peso no sul da Ásia e na África e o primeiro objetivo do milênio não será cumprido.


Alguns indicadores foram estabelecidos pela ONU, mas o Brasil, á partir da análise de suas condições, principalmente relacionadas à produção agrícola, propôs metas mais ousadas como: redução de um quarto da pobreza extrema, enquanto a meta demandava redução pela metade da proporção da população que vive com renda inferior a um dólar PPC por dia. Também se comprometeu a eliminar a fome até 2015, enquanto a meta era reduzir pela metade o número de pessoas que ainda passam fome nesse País.


A pobreza, a fome e a desnutrição são consideradas violação dos direitos humanos. A falta de alimentos pode comprometer o desenvolvimento físico, motor e mental, de forma irreversível em uma criança e até causar sua morte. Levantamentos indicam alguns desafios a serem superados, no enfrentamento à extrema pobreza e a fome, como da falta de acesso aos alimentos, devido ao baixo poder aquisitivo das famílias, agravado por outros problemas com saneamento básico, educação e saúde.


Outro desafio de extrema importância para a superação da pobreza é a questão do emprego e renda, sobretudo para a juventude, que representa 20% da população do país. São por meio do trabalho que as pessoas participam da vida produtiva e da distribuição da riqueza, se integrando à sociedade. Essa inserção também contribui para o desenvolvimento econômico e sustentado das economias locais.






COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE COMBATER A POBREZA E A FOME




Quando refletimos a forma da Maçonaria apoiar esse objetivo, nos remetemos ao trabalho possível de ser desenvolvido nas lojas e territórios com as famílias. Apoiar e/ou realizar iniciativas de fortalecimento das políticas públicas, tendo como eixo norteador o fortalecimento dos vínculos familiares, relacionados aos seguintes temas:




1. Alimentação:




  1. Promoção do acesso das famílias de baixa renda aos programas governamentais, como o Bolsa Família.


  2. Realização de orientação nutricional (segurança alimentar) e distribuição de alimentos para grupos específicos.


  3. Apoio a Cozinhas Comunitárias e Bancos de Alimentos


  4. Orientação à gestante e atendimento á crianças em situação de risco nutricional ou desnutrida.


  5. Participação dos grupos familiares nos projetos de melhoria das condições de infra-estrutura e saneamento básico.



2. Geração de Trabalho e Renda:



  1. Fortalecimento da agricultura Familiar - fixação das famílias no campo, com qualidade de vida e preservação das comunidades tradicionais.

  2. Fortalecimento da Economia Solidária – formação de cooperativas, grupos produtivos e acesso ao micro crédito, considerando a vocação e talento dos grupos familiares.

  3. Promoção de programas de
    qualificação de adultos para o mercado de trabalho

  4. Promoção de programas de qualificação de jovens ao mercado de trabalho – Primeiro Emprego e Lei da Aprendizagem, com a orientação e acompanhamento das famílias.

  5. Organização de grupos de famílias focados no desenvolvimento da comunidade.

  6. Orientação aos familiares quanto ao orçamento doméstico.



3. Idosos e Portadores de Deficiência:




  1. Serviços de encaminhamento para o Benefício de Prestação Continuada e Renda Mensal Vitalícia, para o aumento da renda familiar.


  2. Qualificação Profissionalizante para o portador de deficiência.


  3. Apoio aos grupos de inclusão social para a melhor idade



4. Cidadania e Inclusão Social:




  1. Democratização do esporte, lazer e cultura.


  2. Estimulo a participação social e Promoção dos Direitos Humanos


  3. Promover a Inclusão Digital


  4. Projetos específicos para grupos familiares – restabelecimento de vínculos familiares, economia doméstica, violência doméstica, alcoolismo e outros temas relacionados.


  5. Apoio a grupos de orientação familiar e atendimento psicossocial.



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Caro companheiro precisa construir uma sociedade mais justa. Contamos com você para desenvolver essas ações, confiamos que juntos podemos fazer a diferença. Entre em contato conosco e teremos grande prazer em contribuir com essa causa.


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Bom estudo e um tríplice e fraternal abraço !






MÓDULO II








CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO

Caros leitores, a segunda meta proposta pela Organização das Nações Unidas para este século é a de "promover educação básica de qualidade para todos".


Os dados nos mostram que treze milhões de crianças estão fora da escola no mundo! Temos alguns bons exemplos de países, como por exemplo, a Índia, que se comprometeu de até 2005 atingir a meta de 95% de suas crianças na escola.


Na maioria dos paises o ensino básico se refere a quatro anos de estudo. No Brasil a constituição prevê nove anos de ensino básico, o equivalente ao ensino fundamental. Portanto o Brasil tem o dobro dos desafios dos demais paises.


Em 2003, os brasileiros levavam, em média, dez anos para concluir todo o ciclo de estudos (lembre-se de que, naquele ano, o Ensino Fundamental consistia em oito séries). No Nordeste, a média foi de quase doze anos.


A desigualdade social, a falta de emprego e o combate ao trabalho infantil são fatores que influenciam no processo educacional. Precisamos de uma força tarefa e vontade política para garantir 100% de crianças na escola.




OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS






Meta 1 - (Nações Unidas) - Garantir que, até 2015, as crianças de todos os países, de ambos os sexos, terminem um ciclo completo de ensino.


Indicadores


1• Taxa líquida de matrícula no ensino primário (indicador adaptado para taxa de freqüência nos ensinos primário e fundamental, dados da PNAD, 1992 a 2005).


2• Proporção de alunos que iniciam o 1º ano e atingem o 5º (dados do INEP/MEC, 1992 a 2005).


3• Taxa de alfabetização na faixa etária de 15 a 24 anos (dados da PNAD, 1992 a 2005).




Meta 1 A - (Brasileira) - Garantir que, até 2015, todas as crianças, de todas as regiões do país, independentemente de cor /raça e sexo, concluam o ensino fundamental.


Indicadores


A. taxa de freqüência escolar líquida das pessoas de 7 a 17 anos, por grupos de idade e nível de ensino, segundo sexo e cor/raça – Brasil e grandes regiões (dados da PNAD, 1992 e 2005);


B. taxa de freqüência líquida das pessoas de 7 a 17 anos de idade, segundo os quintos de rendimento familiar mensal per capita (dados da PNAD, 2005).


C. Taxa média esperada e tempo médio de conclusão da 4ª e da 8ª série do ensino fundamental dados do INEP/MEC, (2005).


D. índice de adequação idade-ano de escolaridade, da população de 9 a 16 anos, por regiões geográficas (dados da PNAD, 2005).


E. Resultado do Saeb em língua portuguesa na 4ª série do ensino fundamental, por redes de ensino, em escolas urbanas (dados do Saeb, 1995 a 2005).


F. Resultados do SAEB em matemática na 3ª série do ensino fundamental, por redes de ensino, em escolas urbanas (dados do Saeb, 1995 a 2005).


G. Taxa de alfabetização das pessoas de 15 a 24 anos de idade, segundo sexo, cor/raça e situação do domicílio – Brasil e Grandes Regiões (dados PNAD, 2005).




A educação é um direito constitucional de todo ser humano e tem como princípio o pleno de desenvolvimento da pessoa, além do fortalecimento da dignidade humana. São necessárias medidas de aprimoramento da proteção desse direito para garantir o acesso de todos, incluindo crianças e jovens, nas escolas públicas. O mínimo que se espera é que as pessoas concluam o ensino básico, o que requer ações efetivas para garantir a entrada e permanência na escola.


O Brasil ampliou expressivamente o acesso e taxa de freqüência à escola da população de 7 a 14 anos. Entre 1992 e 2005, ampliou-se expressivamente, porém, demonstra ainda uma disparidade na freqüência e distorção idade série entre a população mais pobre. Em relação à qualidade do ensino resultados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) demonstram que o nível médio de desempenho dos estudantes tem caído nos últimos anos, sobretudo entre os matriculados nas redes públicas.


A baixa qualificação dos professores, a carência de materiais pedagógicos e a precária infra-estrutura das escolas, características comuns às unidades situadas em áreas rurais e nas periferias urbanas são fatores que interferem na qualidade do ensino nas escolas públicas.


Outro indicador recomendado pelas Nações Unidas para avaliar o cumprimento do segundo Objetivo de Desenvolvimento do Milênio é a taxa de alfabetização dos jovens de 15 a 24 anos, que ainda é elevado apesar da concentração na população adulta.






COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE CONTRIBUIR COM A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA TODOS






  1. Orientação das famílias para a importância da Erradicação do Trabalho Infantil e inserção no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI, garantindo o direito da criança em freqüentar a escola e projetos de inclusão social: arte – esporte – cultura.


  2. Organização dos grupos familiares para a participação nos conselhos escolares e atividades voluntárias nas escolas, incentivando e acompanhando a entrada e permanência das crianças nas escolas.


  3. Incentivo à participação de jovens e adultos nos programas de alfabetização e educação de jovens e adultos.


  4. Apoio á implementação de bibliotecas comunitárias.


  5. Envolvimento das famílias nas ações afirmativas para crianças e adolescentes em situação de conflito com a lei.

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Caros(a)s leitores é possível contribuir com esse fim. Precisamos de alguma forma arregaçar nossas mangas e lutar por uma educação de qualidade para nossa sociedade brasileira.


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Mãos a obra, contamos com você.






MÓDULO III








CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO



Caros leitores, a meta três dos objetivos do milênio compreende a "defesa pela igualdade de sexos e valorização da mulher".



A desigualdade de sexos está culturalmente presente na nossa sociedade e a partir de características sociais e culturais, acaba por determinar as funções do homem e da mulher em nossa sociedade.


Para começar, acreditamos que homens e mulheres devem necessariamente ter acessos aos mesmos níveis de ensino até 2015. Incrivelmente no Brasil as mulheres ultrapassaram os homens nesse quesito principalmente no ensino superior onde são 30% a mais de representação, então precisamos entender o que faz com que os meninos deixem a escola precocemente. No entanto no que se refere a outros campos como, trabalho e política as mulheres estão muito longe de se igualar aos homens.


Segundo o IBGE, quando a pessoa de referência no domicílio brasileiro é a mulher, ela normalmente está sem a presença do marido.A Síntese de Indicadores Sociais 2007 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístico (IBGE) revela que o número de mulheres chefes de família cresceu 79% entre 1996 e 2006, passando de 10,3 milhões para 18,5 milhões nesse período. As famílias chefiadas por mulheres apresentavam diferenças em relação àquelas comandadas por homens. Essa pesquisa mostra que em 37,5% dos lares chefiados por homens os dois cônjuges trabalham. Nesse caso, em apenas 27,4% as mulheres ganhavam igual ou mais que o marido.


As desigualdades continuam em todos os âmbitos da sociedade. Na maioria das vezs a mulher é a mais prejudicada em relação ao homem, o que indica a necessidade de uma reflexão e de políticas que oprtunizem essa igualdade desejada.


Por esse ângulo percebemos que isso é possível. Em seu lar, na sua família e na sociedade em geral é possível garantir os mesmos direitos sem ferir a individualidade e o direito a manifestação a que é razoável para cada um enquanto cidadãos.




OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS






Meta 3 - (Nações Unidas) - Eliminar as disparidades entre sexos nos ensinos fundamental e médio, se possível até 2005, e em todos os níveis de ensino, o mais tardar até 2015.


Indicadores Nações Unidas


a-Razão entre meninos/meninas no ensino básico, médio e superior (utilizada razão entre as taxas de freqüência à escola de mulheres e homens nos ensinos fundamentais, médios e superior, por Grandes Regiões, dados da PNAD, 1992 e 2005).


b-Razão entre mulheres e homens alfabetizados na faixa etária de 15 a 24 anos (utilizada razão entre as taxas de analfabetismo de mulheres e homens de 15 a 24 anos, dados da PNAD, 1992 e 2005).


c-Porcentagem de mulheres assalariadas no setor não-agrícola (dados da PNAD, 2005).


d-Proporção de mulheres exercendo mandatos no Parlamento Nacional (dados da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para 1994, 1998, 2002 e 2006).




Indicadores Brasileiros


a.Proporção de mulheres ocupadas no setor agrícola sem rendimento, por grandes regiões (dados da PNAD, 1992 e 2005).


b. Taxa de defasagem escolar entre os estudantes do ensino fundamental e médio, por sexo e cor/raça (dados da PNAD, 2005).


c. Taxa de participação por sexo e cor/raça (dados da PNAD, 1992 a 2005).


d. Distribuição da população ocupada por sexo e cor/raça, segundo a posição na ocupação (dados da PNAD, 2005).


e. Proporção de trabalhadoras domésticas com carteira de trabalho assinada, por cor/raça (dados da PNAD, 1992 a 2005).


f. Proporção da população ocupada que contribui para a Previdência Social, por sexo e cor/raça (dados da PNAD, 1992 e 2005).


g. Relação entre o rendimento-hora da população ocupada, por sexo e cor/raça, segundo classes de anos de estudo (dados da PNAD, 1992 e 2005).


h. Proporção de mulheres eleitas senadoras e deputadas federais em relação ao total de eleitos (dados da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, 1994, 1998, 2002 e 2006).


i. Distribuição dos cargos de DAS segundo sexo (dados da SRH/MPOG, 1998 e 2006).


j. Número de Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (dados da SENASP/ MJ, 2004).


k. Número de ocorrências de delitos por DEAM (dados da SENASP/MJ, 2003 e 2005).


l. Mulheres eleitas para Câmara dos Deputados e assembléias legislativas estaduais, por Grandes Regiões (dados do TSE, 2006).




A igualdade entre mulheres e homens é um princípio jurídico universal que preconiza a igualdade nos exercício pleno dos direitos econômicos, sociais e culturais. Esse direito é um dos ODM que podem contribuir com combate a pobreza, e a fome para um desenvolvimento sustentável.


São muitas as conquistas e os avanços na legislação brasileira e políticas públicas voltadas para a Mulher, entretanto nas questões relacionadas á formação profissional, atividade econômica, emprego e condições de trabalho, bem como na esfera política e ao desrespeito dos direitos fundamentais – caso em que se destaca a questão da violência doméstica e do preconceito racial, ainda há um grande desafio a ser vencido. Com relação à questão educacional as mulheres apresentam indicadores superiores ao dos homens, tanto na questão da inserção, quanto na permanência no sistema educacional,desde o ensino básico até o ensino superior. Mesmo com essa predominância os salários das mulheres ainda são menores.






COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE CONTRIBUIR COM A IGUALDADE ENTRE OS SEXOS E AUTONOMIA DAS MULHERES




a. Inclusão das mulheres, dos grupos familiares priorizados, em ações específicas e afirmativas voltadas aos grupos historicamente discriminados.




  1. Orientação direcionada aos grupos de famílias para que as mulheres tenham autonomia e poder de decisão sobre suas vidas e corpos, combatendo as diferentes formas de exploração sexual, tráfico de mulheres e violência doméstica.


  2. Inserir as mulheres em programas que influenciem os acontecimentos em sua comunidade, garantindo sua participação política e a promoção da igualdade de gênero, raça e etnia.


  3. Identificar as vocações e talentos femininos nos grupos familiares e prover a qualificação profissional.


  4. Incentivar a inserção das mulheres em programas de aceleração escolar


  5. Promover o acesso ao crédito específico ao gênero feminino



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E você o que pode fazer para proporcionar que homens e mulheres tenham os mesmos direitos de expressão e de justiça social?




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Contamos com você.




MÓDULO IV




CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO



Todos os anos onze milhões de bebês morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões. Os indicadores de mortalidade infantil falam por si, mas o caminho para se atingir o objetivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas – dirigidos não só às crianças mas à suas famílias e comunidades também.


O quarto objetivo do milênio exige que os países diminuam a dois terços a mortalidade de crianças com menos de cinco anos de idade no período de 1990 a 2015. No Brasil, esse índice diminuiu quase 40% entre 1990 e 2003. Portanto, se o ritmo de queda continuar, tudo indica que nosso país vai atingir essa meta antes mesmo do prazo previsto.


Os últimos governos se concentraram no combate às principais causas de morte de crianças entre dois e 5 anos, como, por exemplo, a fome e doenças infecciosas, parasitárias e respiratórias. Mas acabaram deixando de lado os cuidados com os recém-nascidos: a taxa de mortalidade de crianças com até um ano de idade continua preocupando. Mais da metade das mortes de bebês acontece no primeiro mês de vida por causas diversas, como prematuridade e asfixia durante o parto. Isso quer dizer que é preciso dar mais atenção às mamães e a seus filhos durante a gravidez, no momento do parto e durante a fase conhecida como neonatal.






OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS




Meta 1 - Reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças com menos de cinco anos de idade.


Indicadores Nações Unidas


a-Taxa de mortalidade de crianças menores de cinco anos, de 1990 a 2005 (utilizadas estimativas do IBGE, a partir dos Censos Demográficos e das Pesquisas Nacionais de Amostras de Domicílios - vários anos).


b-Taxa de mortalidade infantil (dados da RIPSA, 1996 a 2005).


c-Proporção de crianças de até um ano vacinadas contra o sarampo (utilizada a cobertura vacinal no primeiro ano de vida por tipos de vacina, Brasil e grandes regiões – dados do Datasus/IDB/MS, 2003).




Indicadores Brasileiros


a. mortalidade proporcional entre menores de um ano, segundo grupos de causas, Brasil e grandes regiões (dados da SVS/MS, 1996, 2000 a 2005).


b. distribuição percentual dos óbitos infantis por grupos de idade (zero a seis dias; 7 a 27 dias; 28 a 364 dias) por causas selecionadas, por grandes regiões e por cor/raça (dados da SVS/MS, 1996, 2000 e 2005).


A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários e na maioria das vezes os óbitos são ocasionados por doenças que podem ser evitadas ou tratadas, como diarréia, sarampo e doenças respiratórias. As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos apresentam progresso, mas quase11 milhões de crianças ainda morrem em todo o mundo antes de completar cinco anos.


Conforme relatório da ODM/2007, o "Brasil apresentava, em 1990, uma taxa de mortalidade na infância (crianças menores de cinco anos de idade) de 53,7 por mil nascidos vivos. Para cumprir o compromisso de reduzir em dois terços a mortalidade nessa faixa etária até 2015, como prevê o quarto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, o país precisa diminuir o número de óbitos para menos de 18 por mil até a data estabelecida. Em 2005 a taxa já era de 28,7".






COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE CONTRIBUIR PARA A REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL




a. Orientar as famílias para a inscrição e acompanhamento no Programa Saúde da Família – PSF


b. Desenvolver Palestras e cursos sobre o tema, na comunidade, para os grupos familiares.


c. Realizar parceria com o sistema público de saúde que visem à redução da mortalidade materna e neonatal, garantindo os encaminhamentos das famílias atendidas.


d. Apoiar a formação de mulheres das comunidades como agentes comunitárias de saúde


e. Contribuir na divulgação de campanhas de vacinação.


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Então é isso caros irmãos, sabemos que o Brasil precisa do nosso apoio. Agora nos resta dar uma resposta para contribuir para alcançar esse objetivo.




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Um grande e fraternal abraço.






MÓDULO V




CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO





Nos países pobres e em desenvolvimento, as carências no campo da saúde reprodutiva levam a morte de uma mãe há cada 48 partos.


A redução dramática da mortalidade materna é um objetivo que não será alcançado a não ser que haja uma promoção
integral da saúde das mulheres em idade reprodutiva. O acesso a meios que garantam direitos de saúde reprodutiva e a presença de pessoal qualificado na hora do parto deve ser resultado de sistemas integrados de saúde pública.


O quinto objetivo originalmente limita-se a exigir a redução da taxa de mortalidade materna a três quartos no período de 1990 a 2015.


No Brasil, o governo decidiu ampliar o objetivo, propondo duas metas adicionais que são: oferecer cobertura total à saúde sexual e reprodutiva no SUS - Sistema Único de Saúde e reduzir a mortalidade causada por câncer de mama e colo de útero.


A ampliação do objetivo aconteceu porque o Brasil já oferecia diversas ações relacionadas à saúde materna no Sistema Único de Saúde, mesmo antes da Declaração do Milênio. Mas a situação está longe de ser boa. A mortalidade materna é bastante alta por aqui: morrem entre 50 e 60 mães para cada 100 mil crianças nascidas vivas.




OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS



Meta 1- (Nações Unidas) Reduzir em três quartos, entre 1990 e 20015, a taxa de mortalidade materna.


Indicadores Nações Unidas




a-Razão de mortalidade materna (estimativas diretas feitas pela SVS/MS a partir do SIM/SINASC/MS, 1997 a 2005).


b-Proporção de partos assistidos por profissional de saúde qualificado (utilizado como a proporção de partos hospitalares em 2005, a partir do SINASC/SVS/MS).




Meta 1 A (Brasileira) - Promover, na Rede do Sistema Único de Saúde (SUS), cobertura universal por ações de saúde sexual e reprodutiva até 2015.


Indicadores Brasileiros


A. Proporção de óbitos maternos segundo grupo de causas (dados do SIM/ SVS/MS, 2000 a 2005).


B. Proporção de cobertura por consultas de pré-natal por região de residência da mãe (dados da SVS/MS, 2005).


C. Número de internações por aborto no SUS, por grandes regiões (estimativas do SIH/SUS, 2003).


D. Taxa de mortalidade de mulheres de 30 a 69 anos, segundo alguns tipos selecionados de neoplasias (dados da SVS/MS, 2000 a 2005) E. taxa de mortalidade de mulheres de 30 a 69 anos por causas selecionadas (dados da SVS/MS, 2000 a 2006).




Meta 1 B - Brasileira Até 2015, ter detido o crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo de útero, invertendo a tendência atual.


A atenção à saúde materna vem evoluindo substancialmente no Brasil, diminuindo assim o número de óbitos de mulheres devido à ausência de acompanhamento especializado desde as primeiras semanas de gestação, o que provoca a morte de meio milhão de mulheres por ano.


Um dado preocupante com relação ao cumprimento dessa meta são as omissões de informações que prejudicam a precisão das causas das mortes, que na maioria das vezes resultam de doenças preexistentes ou que se desenvolvem durante a gestação, como os problemas circulatórios, hipertensivos e respiratórios, por exemplo, além do aborto. Segundo o relatório da ODM, em 2005, causas obstétricas diretas, incluindo o aborto, foram as causas de 73% dos óbitos maternos no Brasil.


A falta de informações sobre o ciclo reprodutivo e acesso aos serviços especializados, sobretudo nas populações mais vulneráveis é um desafio a ser superado. È necessário garantir o acompanhamento e o cuidado integral, para preservar a saúde da mãe e a saúde do bebê.






COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE CONTRIBUIR PARA MELHORAR A SAÚDE MATERNA






  1. Orientação e encaminhamento das mulheres dos grupos familiares aos serviços públicos de Atenção Integral à Saúde da Mulher.


  2. Orientação e encaminhamento das mulheres gestantes aos Programas de Humanização do Pré-Natal e Nascimento nos municípios de atendimento.


  3. Apoio e realização de mutirões de saúde materna


  4. Orientação sobre o controle do câncer de mama e do colo do útero no Brasil

    e. Organização de grupos de mulheres sobre Planejamento Familiar, garantindo as informações sobre meios, métodos e técnicas seguras para a concepção e contracepção.




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Meus caros leitores contamos com vocês para contribuir com essa grande meta do milênio, só juntos seremos capazes de garantir a saúde materna e do bebê.


Nossos contatos: http://www.afamiliaemfoco.com.br/



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Grande e Fraternal Abraço.








MÓDULO VI








CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO



Em grandes regiões do mundo, epidemias mortais vêm destruindo gerações e ameaçando qualquer possibilidade de desenvolvimento.




Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda vem mostrando que podemos deter a expansão do HIV.


Seja no caso da AIDS ou de outras doenças precisamos fundamentalmente garantir o acesso da população à informação, aos meios de prevenção
e aos meios de tratamento, sem descuidar da criação de condições ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de reprodução das doenças.


O sexto objetivo exige que até 2015 os países consigam reduzir o crescimento de casos de AIDS e a incidência de outras doenças graves. Pelo menos em relação à AIDS, a mais preocupante de todas essas enfermidades, o Brasil tem um longo caminho pela frente e pode não conseguir cumprir a meta. O número de pessoas identificadas com AIDS cresceu sem parar até 1998, quando atingiu a taxa de 20 casos para cada 100 mil habitantes. Na Região Sudeste, desde 1998 os casos vêm diminuindo, mas aumentaram nas demais regiões, principalmente no Sul do país.


A desinformação é a arma mais poderosa do vírus HIV. Segundo pesquisa realizada em 2004 pelo Ministério da Saúde em parceria com instituições nacionais e internacionais, apenas 67% da população brasileira sabe o que fazer para se prevenirem.




Para evitar tal contaminação pelo vírus, só 38% declarou ter usado preservativo nas últimas relações sexuais. Isso mostra que é preciso intensificar e rever as campanhas de comunicação que visam conscientizar a população e é urgente trabalhar nessas campanhas a diminuição de preconceitos.


Então mãos a obra, vamos fazer deste mundo um mundo diferente e em condições de viver em paz.




Um Abraço à todos e até daqui a pouco.




OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS






Meta 1- (Nações Unidas) Até 2015 ter detido a propagação do HIV /AIDS e começado a inverter a tendência atual.


Indicadores Nações Unidas.


a-Taxa de prevalência do HIV/AIDS entre as mulheres grávidas com idades de 15 a 24 anos (dados do MS de prevalência da infecção pelo HIV entre parturientes de 15 a 24 anos para 2004)


b-Taxa de utilização de anticoncepcionais (indicador não disponível)


c-Uso de preservativos na última relação sexual de risco (dados da Pesquisa de Conhecimento, Atitudes e Práticas com a População Brasileira de 15 a 54 Anos - PCAP-BR, 2004).


d-Proporção de pessoas entre 15 e 24 anos com conhecimento correto do HIV/AIDS (dados da PCAP-BR, 2004, para população de 15 a 54 anos).


e-Número de crianças tornadas órfãs pela AIDS (informações atualizadas não disponíveis)




Indicadores Brasileiros


a. Taxa de incidência de AIDS, segundo região de residência por ano de diagnóstico (dados do MS/SVS/PN DST-AIDS 1995 a 2005).


b. Prevalência da infecção pelo HIV entre a população de 15 a 49 anos, por sexo (dados do PN DST-AIDS, 2004).


c. Taxa de mortalidade por AIDS segundo região de residência por ano do óbito (dados do MS/SVS/PN DST-AIDS 1995 a 2005)






Meta 2- Nações Unidas – Até 2015 ter detido a incidência da malária e de outras doenças importantes e começado a inverter a tendência atual.


Indicadores Nações Unidas.


a-Taxa de prevalência e de mortalidade ligadas à malária (Incidência Parasitária Anual, dados do SIVEP-Malária/ SVS/MS, 2000 a 2005 e coeficiente de letalidade da malária na Amazônia Legal, dados SIM/Datasus/MS e SIVEP-Malária/ SVS/MS, 1999 a 2005).


b-Proporção da população das zonas de risco que utiliza meios de proteção e de tratamento eficazes contra a malária (indicador não disponível).


c-Taxa de prevalência e mortalidade ligadas à tuberculose (dados da SVS/MS de mortalidade por tuberculose de 1980 a 2005)


d-Proporção de casos de tuberculose detectados e curados no âmbito de tratamentos de curta duração sob vigilância direta




Meta 2 A - Brasileira - Até 2015 ter reduzido a incidência da malária e da tuberculose.


Indicadores Brasileiros


a. número de casos de malária na Amazônia Legal (dados SIVEP-Malária/ SVS/MS)


b. incidência e taxa de incidência de tuberculose (de todas as formas, pulmonar e pulmonar bacilífera), por ano de notificação (dados SINAN-TB/SVS/MS, 2000 a 2005).




Meta 2B - Brasileira - Até 2010, ter eliminado a hanseníase.


"De 1980, quando foi feito o primeiro diagnóstico de AIDS no Brasil, até junho de 2006, o Governo Federal identificou 433.067 casos da doença – número que exclui os portadores de HIV que não desenvolveram AIDS. A incidência média anual, nos últimos anos, foi de aproximadamente 35 mil casos". (Relatório ODM 2007). É sinalizada a redução do contágio, principalmente entre a população mais jovem e, sobretudo mulheres, contrapondo o indicador de elevação de contaminação entre mulheres de 40 a 49 anos.


Em relação à malária, na região amazônica concentra-se 99,5% dos casos. Em 2006, foram registrados cerca de 540 mil casos. Esse fato está, em grande parte, relacionado às questões de infra-estrutura e habitação, o que também está entre os fatores do contágio por tuberculose, entretanto a ocorrência encontra-se nas grandes aglomerações nos centros urbanos, destacadamente na região sudeste, 45,9% e na região nordeste 29,4%.




COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE CONTRIBUIR PARA COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS.






  1. Divulgação dos métodos de prevenção ao contágio de doenças sexualmente transmissíveis.

    b. Informação sobre o controle da malária, tuberculose e hanseníase nas regiões de maior contágio.


    c. Encaminhamentos aos serviços de diagnóstico e ao tratamento da doença.




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Caro ouvinte contamos com você para garantir o máximo de eficiência nas ações ligadas ao tema da Saúde e as estratégias para a erradicação de doenças que afligem nossa sociedade. É possível contribuir. Entre em contato com a comissão técnica da Secretaria Paramaçônica.




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Caríssimos(as) contamos com você na luta por um mundo melhor!




MÓDULO VII






CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO



Meus caros, é impressionante e inacreditável que um bilhão de pessoas ainda não tenham acesso a água potável no planeta, apesar de ao longo dos anos 90, quase um bilhão de pessoas ganharam esse acesso à água, bem como ao saneamento básico.




A água e o saneamento são dois fatores ambientais chaves para a qualidade da vida humana, e fazem parte de um amplo leque de recursos e serviços naturais que compõem o nosso meio ambiente
clima, florestas, fontes energéticas,
o ar e a biodiversidade e de cuja proteção dependemos nós e muitas outras criaturas neste planeta.


Os indicadores identificados para esta meta são justamente "indicativos" da adoção de atitudes sérias na esfera pública. Sem a adoção de políticas e programas ambientais, nada se conserva adequadamente, assim como sem a posse segura de suas terras
e habitações, poucos se dedicarão à conquista de condições mais limpas e sadias para seu próprio entorno.


O sétimo objetivo recomenda que os países encontrem formas de manter sua economia bem desenvolvida que não prejudiquem o meio ambiente. É uma tarefa difícil e complexa e, por isso mesmo, sua avaliação leva em conta diversos critérios: um deles é a proporção de áreas cobertas por florestas e, neste, o Brasil não está nada bem.


A área original da Mata Atlântica era de um milhão e 36 milhões de quilômetros quadrados. De 1990 para cá, mais de um milhão de quilômetros quadrados foi destruído, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que concentram 90% de toda a área da mata.




A Floresta Amazônica também está caminhando para a destruição, graças, principalmente, ao surto desenvolvimentista da região, iniciado nos anos 60. Atraídos por incentivos fiscais, agropecuaristas instalaram grandes propriedades lá. Hoje, a ameaça também vem da ação dos extrativistas, que incitam a população local e derrubar árvores indiscriminadamente, alimentando o mercado do contrabando de madeira.


Esses dados servem para termos consciência do grave problema que enfrentamos no Brasil. Todo mundo sabe que o nosso país é um dos com maior diversidade de espécies do planeta. Mas é preciso preservar as florestas nas quais essas espécies todas habitam.


No nosso dia a dia enquanto pessoas comuns que fazem parte de um eco sistema ameaçado, também podemos nos comprometer com esse objetivo.




OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS



Meta1 - (Nações Unidas) - Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas


e programas nacionais e reverter à perda de recursos ambientais.


Indicadores Nações Unidas.


a-Proporção de áreas terrestres cobertas por florestas (dados do MMA/FRA 2005 para florestas naturais e florestas plantadas em 2005)


b-Fração da área protegida para manter a diversidade biológica sobre a superfície total (número, tipos e áreas de Unidades de Conservação; dados do IBAMA/ MMA, 2005 para UC federais e do IBGE, 2002 para UC municipais; número e áreas de Terras Indígenas; dados da FUNAI, 2005).


c-Uso de energia (equivalente a quilos de petróleo) por US$ 1,00 PPC do PIB (dados do MME/2004 para intensidade no uso de energia, calculada a partir de dados sobre oferta de energia e sobre consumo de energia, de 1970 a 2006).


d-Emissões per capita de CO2 em 2002 (dados da Agência Internacional de Energia) e de outros gases de efeito estufa (dados da Comunicação Inicial do Brasil à Convenção das Nações Unidas sobre Mudança no Clima/ MCT 1990 e 1994, publicados em 2005) e consumo de substâncias eliminadoras de ozônio (dados do IBAMA e do MDIC, 2005).


e-Proporção da população que utiliza combustíveis sólidos (dados da PNAD/IBGE, 1992 a 2005, para a proporção de moradores em domicílios particulares permanentes que utilizam predominantemente lenha no fogão).




Indicadores Brasileiros


A. área original e área de remanescentes florestais da Mata Atlântica em 1990 e 1995 (dado da Fundação SOS Mata Atlântica, INPE e Instituto Socioambiental, 1998).


B. taxa média de desmatamento da Amazônia, em 1977-1988 e de1988 a 2004 (dados do INPE, 2005).


C. número e área total de Unidades de Conservação federais, 2002 a 2005 (dados do IBAMA/ MMA, 2005).


D. distribuição da área total de Unidades de Conservação federais em categorias de manejo, 2005 (dados do IBAMA/MMA, 2005).


E. número, tipos e áreas de Unidades de Conservação municipais, em 2002 (dados do IBGE, 2005).


F. população indígena no Brasil (FUNAI, 2005).


G. número total de terras indígenas, Brasil, 2005 (FUNAI, 2005).


H. número total de terras indígenas e área daquelas que têm situação fundiária regularizada ou em fase de finalização, Brasil (FUNAI, 2005).


I. oferta interna de energia no Brasil, em 2003 (dados do BEN, 2004).


J. intensidade no uso de energia no setor agropecuário, em 1995 e 2003 (dados do BEN, 2004).


K. intensidade no uso de energia na indústria, em 1995 e 2003 (dados do BEN, 2004).


L. intensidade no uso de energia no setor de transportes, em 1995 e 2003 (dados do BEN, 2004).


M. intensidade no uso de energia no setor de serviços, em 1995 e 2003 (dados do BEN, 2004).


N. emissões de CO2 por dólar de PIB, em 2002 (dados da Agência Internacional de Energia).


O. emissões de CO2 por oferta interna de energia, em 2002 (dados da Agência Internacional de Energia).


P. emissões de CO2, metano, óxido nitroso, óxidos de nitrogênio e monóxido de carbono, 1990 e 1994 (dados do MCT, 2005).


Q. consumo de CFC, PCA, brometo de metila, halons, CTC, HCFC, 1992 e 2003 (dados do IBAMA/MMA e MDIC, 2005).




Meta 2 - (Nações Unidas) Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e esgotamento sanitário.


Indicadores Nações Unidas


a-Proporção da população urbana e rural com acesso a uma fonte de água tratada (utilizados micro dados da PNAD, 1992 a 2003), para o acesso à água por rede geral, poço ou nascente ou outro tipo.


b-Proporção da população com acesso a melhores condições de esgotamento sanitário – urbano e rural (dados da PNAD, 1992 a 2003) para esgoto por rede geral, fossa séptica, fossa rudimentar e outros tipos.




Indicadores Brasileiros


A. percentual da população que vive em domicílios particulares permanentes com água canalizada, por município (dados do Censo, 2000).


B. percentual de domicílios urbanos com acesso a esgotamento sanitário por rede geral ou fossa séptica, por município (IPEA/DISOC, com base nos micro dados do Censo IBGE, 2000).


C. percentual de moradores em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso a serviços adequados de água e esgoto, segundo a cor/raça dos chefes de domicílio (IBGE, micro dados da PNAD 1992-2005).




Meta 3- (Nações Unidas) - Até 2020 ter alcançado uma melhora significativa na vida de pelos menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários.


Indicadores Nações Unidas


a- Proporção de domicílios com posse segura da moradia (IPEA/DISOC com base nos microdados da PNAD 1992 a 2005, sobre condições de moradia adequadas segundo metodologia do UN/Habitat).




Indicadores Brasileiros


A. número de domicílios e pessoas em assentamentos precários por Grandes Regiões (IBGE e CEM/CEBRAP-MCidades, com bases nos micro dados do Censo, 2000).


B. déficit habitacional quantitativo segundo total, urbano, rural, componente do déficit, faixa de renda e Grandes Regiões (Fundação João Pinheiro/Mcidades, com base nos micro dados da PNAD, 2005).


C. domicílios urbanos com condições de moradia inadequadas, segundo as Grandes Regiões (IPEA/DISOC, com base nos microdados da PNAD, 2005).


D. percentual de domicílios particulares permanentes urbanos com condições de moradia adequadas, segundo grandes regiões e cor/raça dos chefes de domicílio (IPEA/ DISOC com base nos microdados do IBGE, PNAD, 1992 a 2005).




A sustentabilidade ambiental é de responsabilidade de toda a Nação, pois dela depende a garantia do direito à vida e é um dos pressupostos básicos para a eliminação da pobreza.


Quando falamos em sustentabilidade ambiental não podemos esquecer, além da preservação das nossas riquezas ambientais, a melhora nas condições de vida em


favelas e bairros pobres, sobretudo nos grandes centros urbanos, ao que se impõem soluções práticas e de curto prazo.


Quando falamos em problemas ambientais, estamos relacionando diversos problemas, desde a quantidade de água potável que vem diminuindo, a poluição do ar e da água, aumento do nível dos oceanos devido ao aquecimento global, a destruição das florestas, uso de agrotóxicos na agricultura a caça e a pesca desordenadas, emissão de gases (industriais) na atmosfera, entre tantos outros, sendo necessário o desenvolvimento de novas tecnologias (limpas) para garantir a sustentabilidade para essa geração e gerações futuras, que sem dúvida serão as mais penalizadas.




COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE CONTRIBUIR PARA A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL




a. Educação Ambiental - orientação aos familiares quanto à conservação e utilização sustentável dos recursos naturais - seleção de materiais recicláveis, combate aos desmatamentos e queimadas, redução dos consumos de água e energia.


b. Constituição de Grupos de Desenvolvimento Socioambiental para a geração de renda a partir do uso sustentável dos recursos naturais.


c. Organização de grupos de discussão e participação nas políticas do setor e formação de multiplicadores ambientais.


d. Orientação e encaminhamentos para acesso aos programas de Subsídio à habitações populares, urbanização e saneamento básico.


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Caros leitores, muito do planeta depende de nós! Contamos com você!


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Um tríplice e fraternal abraço.






MÓDULO VIII






CONHECENDO OS OBJETIVOS DO MILÊNIO



Entre os oito Objetivos do Milênio, não se pode apontar como o mais importante. Mas, sem dúvida, se o oitavo objetivo for alcançado, o cumprimento de todos os outros será facilitado. Ele diz respeito à necessidade de todo o mundo juntar esforços para reduzir as desigualdades e fazer do planeta um ambiente mais favorável ao desenvolvimento de todos, países pobres e ricos, especialmente nas áreas de comércio e finanças internacionais.




Pode-se dizer que, hoje, o Brasil ocupa uma posição intermediária nesse jogo de forças. Por um lado, é um grande gerador de riquezas, tem acesso a recursos naturais e domina tecnologias avançadas que podem auxiliar o processo de desenvolvimento de países pobres. Por outro, apresenta carências típicas desses países pobres, como a altíssima desigualdade social, o desemprego intenso e outros problemas não menos graves.




Não significa que organizações, empresas e pessoas de boa vontade assumam o papel do Estado nessa relação. A instância responsável por garantir subsistência e qualidade de vida realmente é o estado. Nos perguntamos e qual o nosso papel nesse processo?




Como sociedade temos responsabilidade sobre o futuro de nossos filhos e netos.


Que planeta queremos garantir para essa geração?








OBJETIVOS DO MILÊNIO SEUS INDICADORES E DESAFIOS




Meta 1- (Nações Unidas) - Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não-discriminatório.




Meta 2- (Nações Unidas) - Atender as necessidades dos países menos desenvolvidos, incluindo um regime isento de direitos e não sujeito a cotas para as expor tacões dos países menos desenvolvidos; um programa reforçado de redução da dívida dos países pobres muito endividados e anulação da dívida bilateral oficial; e uma ajuda pública para o desenvolvimento mais generosa ao s países empenhados na luta contra a pobreza.




Meta 3- (Nações Unidas) - Atender as necessidades especiais dos países sem acesso ao mar e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento




Meta 4- (Nações Unidas) - Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento, mediante medidas nacionais e internacionais, de modo a tornar a sua dívida Sustentável.






Indicadores Nações Unidas


a-Ajuda Pública para o Desenvolvimento (APD) líquido como porcentagem da renda nacional bruta dos países doadores membros da OCDE/Comitê de Ajuda ao Desenvolvimento


(indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


b-Proporção da APD bilateral, para setores específicos dos doadores da OCDE para serviços sociais básicos (indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


c-Proporção da APD dos doadores da OCDE que não está vinculada (indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


d- APD dos doadores da OCDE aos países sem acesso ao mar como proporção da Renda Nacional Bruta destes (indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


e- APD dos doadores da OCDE aos pequenos Estados insulares em vias de desenvolvimento como proporção da Renda Nacional Bruta destes (indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


f-Proporção do total das importações dos países desenvolvidos (por valor e excluindo armas) provenientes de países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos, admitidos sem pagamento de direitos alfandegários (indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


g-Tarifas médias de importação impostas aos produtos agrícolas, têxteis e vestuários dos países em vias de desenvolvimento (indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


h-Apoios agrícolas estimados para países da OCDE, como porcentagem de seus PIB (indicador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


i-Proporção da APD outorgada para reforçar capacidades comerciais (índice ao Brasil).ador não desenvolvido, pois não se refere ao Brasil).


j-Número cumulativo de países que tenham atingido pontos de decisão e de cumprimento a Iniciativa dos Paises Pobres Muito Endividados (indicador não se refere ao Brasil).


l-Dívida oficial perdoada como resultado da Iniciativa Países Pobres Muito Endividados.


m- Serviço da dívida como porcentagem das exportações de bens e serviços (indicador não desenvolvido).




Meta 5- (Nações Unidas) - Em cooperação com os países em desenvolvimento, formular e executar estratégias que permitam que os jovens obtenham um trabalho digno e produtivo.


Indicadores Nações Unidas


a-Taxa de desemprego na faixa etária entre 15 e 24 anos, por sexo e total.




Meta 6- (Nações Unidas) Em cooperação com as empresas farmacêuticas, proporcionar acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em vias de desenvolvimento.


Indicadores Nações Unidas


a-Proporção da população com acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, numa base sustentável.




Meta 7- (Nações Unidas) - Em cooperação com o setor privado, tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial das tecnologias de informação e de comunicações.


Indicadores Nações Unidas


a-Linhas telefônicas e assinaturas de celulares por 100 habitantes


b-Computadores pessoais por 100 habitantes




Esse objetivo é fundamentado na formação de uma rede mundial de cooperação, visando potencializar as estratégias para alcançar os ODM. Com esse pacto os países mais desenvolvidos contribuem com o suporte técnico e financeiro aos países mais pobres.


Nesse contexto, o governo brasileiro tem contribuído das seguintes maneiras: chamando os países mais ricos a dar maior contribuição ao desenvolvimento e contribuindo os países mais pobres, participando em missões de paz e provendo assistência em situações de calamidades.






COMO O TRABALHO COM FAMÍLIAS PODE CONTRIBUIR PARA UMA PARCERIA MUNDIAL PARA O DESENVOLVIMENTO




Esse objetivo conforme mencionado acima, refere-se aos acordos e pactos entre governos e países, mas mesmo assim é possível contemplá-lo no trabalho com família:




  1. Encaminhamento e acesso às novas tecnologias e benefícios gerados a partir dessa cooperação internacional, a exemplo das tecnologias de informação e qualificação profissional sobretudo para os jovens; acesso á medicamentos (inclusive os importados).


  2. Criação de grupos de discussão e acompanhamento dos resultados gerados na cooperação.



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Caros Irmãos, Cunhadas, Lawtons, De Molays, Voluntários e Parceiros, chegou a nossa vez de participar.




O Programa de Integração e Valorização da Família é a oportunidade que temos de fazer a diferença. Essa não é uma responsabilidade de um ou outro, mas de todos nós.


A Secretaria Paramaçônica e o Grande Oriente do Brasil conta com você para fazer a diferença.




Agradecemos a compreensão e desejo que esses muitos desafios nos animem para a dedicação e perseverança. Estamos a disposição para acompanhá-los quando assim desejarem. Entrem em contato conosco, teremos muito prazer em estar com vocês.




Nossos contatos: http://www.afamiliaemfoco.com.br/



contato@afamiliaemfoco.com.br




Um tríplice e fraternal abraço.










BIBLIOGRAFIA






Relatório ODM 2007 – Governo federal




Artigo – 3.817 – Terceiro Setor in foco – Lee Oswald Siqueira - 2008















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